Nunca soube o que era isso. Nunca tive essa necessidade. Nunca me dei conta do quanto ela é importante. E agora eis-me aqui, tão dependente dela quanto ela de mim.
No começo até que foi assustador; afinal, tudo o que é novo, baita clichê, assusta. Depois, fui sendo seduzida aos poucos, relutando, mas no fundo aceitando essa nova condição, às vezes deliciosa, muitas vezes insuportável.
Culpa de São Paulo? Talvez. Culpa da idade e de tudo o que veio com ela? Talvez. O que fazer? Não tenho mais como fugir, foi uma escolha minha. Não posso reclamar, tenho tido mais benefícios do que prejuízos.
Como diria Sílvio Santos "Não tentem fazer isso em casa"...
3 comentários:
Pois é minha cara...a solidão é uma companheira para todas as horas mesmo, basta vc deixar ela aparecer... Mas fique certa que ela tem hora de ir embora também, acredite nisso!
Beijocas e parabéns pelo blog.
Ai amiga.. nada disso: vc não está sozinha!!!!! Nem eu! Beijos
Olha, Lili, ontem me aconteceu algo no mínimo interessante: não saí de casa, não falei uma única palavra, não recebi nehum telefonema.
Ainda bem que Nelson estava comigo...
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