quarta-feira, 14 de abril de 2010

Solidariedade

Estou com pena de Deborah Secco. Com conhecimento de causa, sei bem como ela está se sentindo: um lixo, um fracasso, o pior dos seres humanos na Terra. E ela ainda tem que cumprir uma agenda lotada de celebridade, tendo que fazer de conta que está tudo sendo superado, tirar fotos, dar entrevistas... enfim, coitada.

Lembro muito bem como me senti quando me separei – mesmo não existindo mais o amor de antes, doeu muito. Doeu mais ainda o que veio depois: enquanto eu curtia o luto de minha derrota, via a pessoa com quem passei quase quatro anos de minha vida esfregando na minha fuça o que ele procurava numa mulher
Demorou até tudo ser realmente esquecido. Hoje até agradeço aos céus por ter passado por tal experiência, no mínimo ímpar. Acho também que mais cedo ou mais tarde a separação viria, pois eu também descobri o que procurava em um homem. Esse sim, o amor da minha vida e sem ele, seguramente, eu ficaria sem chão.

Portanto, Deborah Secco, não desanime. Você ainda vai dar boas e sinceras risadas disso tudo. Ô se vai.

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