quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Eletroencefalograma

Não me lembro do último sonho que tive como o de ontem. Claro, com começo, meio e, infelizmente, fim. Coerente. Tudo a ver com os meus mais profundos desejos, com o que está muito bem guardado a sete chaves, no terceiro subsolo à esquerda do meu inconsciente. Mas impossível de se tornar realidade.

Um tio meu, há um ano, nos deixou em pânico ao constatar que estava com um tipo raro de câncer bucal. Semana passada, contrariando todas as estatísticas médicas, recebeu o diagnóstico final: está curado. 

A irmã de uma amiga minha ganhou na Lotofácil: R$5.000,00, mas ganhou. 

Tudo isso é possível na vida, menos o sonho que tive se tornar realidade. Paciência.

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