Minha colega disse que o pior não era nem isso e sim a torneira – na faculdade onde ela estuda estão trocando todas por aquelas que têm sensor. Eu rebati dizendo que pior ainda era a maçaneta da porta, já que a gente lava a mão, desinfeta e acaba não adiantando nada.
“O melhor mesmo é a gente se pegar com Deus”, disse a nossa adorável faxineira, com cara apavorada diante do pingue-pongue terrorista que acabava de presenciar.
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